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33NF2012 - Laboratórios Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Línguas

Número da Ação

33NF2012

Registo de acreditação

CCPFC/ACC-71514/12 - Modalidade: Oficina de Formação

Duração e Créditos

Horas Presenciais: 25 horas
Horas de Trabalho Autónomo: 25 Horas
Total de Créditos: 2 Créditos

Formadores responsáveis

Maria João Ales Moreira Proença

 

Destinatários

Destinatários de acordo com o artigo 5º, do Regime Jurídico da Formação Continua de Professores: Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 320, 330, 340 e 350
 
Para efeitos de aplicação do artigo 9º do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão cientifica e pedagógica): Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 320, 330, 340 e 350
Nº de Formandos:
Mínimo: 10 - Máximo: 20

Critérios de seleção

1. Docentes destinatários por ordem de inscrição.
1. Docentes da Esc. Sec. Bordalo Pinheiro.
2. Outros Docentes Associados. 
 
Inscrições de 17 a 30 de Setembro.

 

Conteúdos

1.            O Laboratório de línguas
1.1.         Princípios de funcionamento;
1.2.         Regras de utilização em segurança;
1.3.         Condicionantes e estratégias de remediação.
2.            Os laboratórios de Línguas e as dinâmicas da comunicação e interacção na Educação
2.1.         O paradigma digital e as dinâmicas da comunicação e interacção;
2.2.         Suportes de informação multimédia;
2.3.         A aprendizagem colaborativa;
2.4.         Laboratórios e a renovação dos espaços e tempos dos contextos de aprendizagem;
2.5.         Exploração de recursos educacionais disponíveis na Internet - Podcasts, vídeos, entre outros;
2.6.         Prática - Elaboração de recursos educativos para utilização em laboratórios de línguas.
3.            Recursos educativos e laboratórios de línguas
3.1.         Aspectos relevantes de um recurso educativo para ambientes de laboratórios de línguas.
3.2.         Aplicações e formatos para elaboração de recursos.
3.3.         Exploração em laboratório de recursos existentes (conteúdos aplicações proprietárias ou disponíveis na Internet) a mobilizar para os contextos de aprendizagem.
4.            Os laboratórios nas didácticas das Línguas - a língua materna e as línguas estrangeiras (2.º e 3.º CEB e Ensino Secundário);
4.1.         Paradigmas curriculares das didácticas de língua materna e de línguas estrangeiras e sua aplicabilidade em contexto laboratorial:
4.1.1.      Ler;
4.1.2.      Escrever;
4.1.3.      Ouvir;
4.1.4.      Falar.
4.2.         Os contextos de aprendizagem em Língua materna e em Línguas estrangeiras com recurso a multimédia.
4.3.         Apresentação de recursos produzidos e testados com os alunos - debate sobre metodologias e mudança de práticas.

Razões

A aprendizagem de línguas estrangeiras é um pré-requisito essencial para o acesso ao conhecimento e um factor favorável à mobilidade pessoal e profissional. A par do domínio da língua materna, a capacidade de comunicar em outras línguas é, no mundo interdependente em que vivemos, uma mais-valia para o exercício da cidadania de forma activa e participada, pois que tal não se confina, hoje, às fronteiras nacionais. Além disso, o domínio de competências de comunicação em várias línguas potencia o alargamento das nossas mundividências, pois permite o acesso a outras culturas, outros valores, modos de viver e pensar.
Neste contexto, os laboratórios de línguas constituem-se como uma ferramenta vital no processo de aprendizagem dos alunos ao permitirem simulações de conversação e de actividades de "escuta" mais aproximadas de contextos reais. Contudo, e até bem recentemente, os laboratórios de línguas tinham uma utilização exclusiva o que os tornava dispendiosos e, desta forma, incomportáveis para os orçamentos das escolas.
O aparecimento de laboratórios TIC nas escolas, vem agora abrir a possibilidade de rentabilização dos mesmos através de soluções de software que permitem criar laboratórios de línguas na estrutura física já existente, contornando os problemas financeiros existentes nas outras soluções.
Esta acção de formação visa criar condições para o desenvolvimento de estratégias de formação contínua de docentes no âmbito das didácticas específicas das línguas estrangeiras e materna com utilização de recursos mais "reais" e apropriados a um ensino que se quer mais concreto e direccionado para situações do dia-a-dia.
 A utilização de laboratórios de línguas nos contextos de aprendizagem em geral, e nas didácticas das línguas em particular, irá diversificar as estratégias de ensino/aprendizagem das línguas, bem como alargar o espaço de sala de aula como o conhecemos passando a ser um espaço "mais real" com acesso a recursos disponíveis na Internet e a conteúdos multimédia tão importantes no estudo e na utilização de uma língua.

Efeitos

- Apoiar as escolas, os professores na criação de condições para uma adequada utilização de recursos multimédia em contextos de aprendizagem escolar.
- Reflectir sobre os impactos do paradigma digital nos processos de comunicação e interacção e o seu potencial para promover a inovação e mudança dos processos de ensino e de aprendizagem.
- Favorecer a emergência de novas práticas pedagógicas ao nível dos professores potenciando os benefícios dos recursos multimédia na renovação dos contextos de aprendizagem e eficiência do processo educativo.
- Reflectir e debater as potencialidades dos recursos multimédia nas didácticas das línguas estrangeiras e língua materna.
- Desenvolver capacidades de interpretação e produção textual, demonstrando autonomia no uso das competências de comunicação.
- Promover o uso apropriado e fluente de uma língua, revelando interiorização das suas regras e do seu funcionamento
- Melhorar a qualidade das aprendizagens dos alunos, bem como o seu gosto pela língua, por via do enriquecimento vocabular, fonético, e da utilização, pelo professor, de materiais pedagógicos autênticos e diversificados.
- Potenciar equipamentos multimédia e TIC existentes nas escolas.

Avaliação dos formandos

Critérios de avaliação: Participação na acção (contributos, assiduidade, pontualidade); Competências desenvolvidas (observação de práticas, portefólio de exercícios, plano de trabalho individual); Aplicação de competências ao contexto (plano de intervenção, avaliação de práticas e materiais de apoio). 

Avaliação na escala de 1 a 10 de acordo com o ECD e com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC e com os seguintes critérios:

Assiduidade -10%
Motivação e participação- 30%
Produção de trabalhos e/ou materiais - 40 %
Reflexão crítica ou Prova de Conhecimentos -20%

Calendarização/

Horário

Início a 04-10-2012 das 19:00 às 22:00.

DATA

Entrada

Saída

Total de Horas

04-10-2012
19:00
22:00

3

11-10-2012
19:00
22:00

3

18-10-2012
19:00
22:00

3

25-10-2012
19:00
22:00

3

08-11-2012
19:00
22:00

3

15-11-2012
19:00
22:00

3

22-11-2012
19:00
22:00

3

29-11-2012
19:00
23:00

4

TOTAL

 

25

Local de realização

Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro

 




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