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XIII Congresso Nacional de CFAE

XIII Congresso Nacional de CFAE

Abertura de inscrições para o XIII Congresso Nacional de CFAE, Mangualde

XIII Congresso Nacional de CFAE irá realizar-se nos dias 14 e 15 de outubro de 2016 em Mangualde, numa organização dos CFAE da Região Centro. Sob o lema "Formação Contínua - pensar o presente, perspetivar o futuro”, tem como principais objetivos:
- Conhecer a realidade da formação contínua de professores na Europa;
- Refletir sobre o contexto da formação contínua de professores em Portugal;
- Analisar os procedimentos dos CFAE, no sentido do aperfeiçoamento das suas práticas;
- Contribuir para a afirmação dos CFAE no processo de melhoria da qualidade das aprendizagens.
Este Congresso Nacional, organizado após a publicação de relevante legislação sobre a formação contínua e o funcionamento dos CFAE, adota um modelo de simbiose entre momentos de plenário e de workshop. O cronograma, diferente do habitual, facilita a deslocação dos congressistas provenientes de diferentes pontos do país. 
São destinatários deste evento: Diretores de CFAE e Diretores de Escola/Agrupamento; elementos da Secção de Formação e Monitorização das Comissões Pedagógicas; Consultores e Assessores de CFAE; Formadores; Docentes e ainda elementos de entidades/instituições que colaboram com os CFAE.
A participação de conferencistas de reconhecido mérito nacional e internacional reforça a importância deste evento para o desenvolvimento pessoal e profissional dos participantes. De referir ainda que contamos com a presença de Sari Lantto, Diretora de uma escola secundária do Norte da Finlândia, distinguida pela Apple em 2015 (Apple Distinguished Educator).  Cartaz --» 
Mais informações e inscrições: www.cfaesdocentro.org/xiiicongresso 

A nossa homenagem aos 130 anos da Escola Rafael Bordalo Pinheiro

A nossa homenagem aos 130 anos da Escola Rafael Bordalo Pinheiro

A nossa homenagem aos 130 anos da Escola Rafael Bordalo Pinheiro.
Para a construção da nossa memória futura comum.
Em 1992, por ação direta do Professor Luís Sá Lopes e da Professora Fernanda Tonelo, a Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro acolheu o nosso CFAE, passando, a partir de então, a partilhar o mesmo espaço, os seus recursos e parte da sua cultura organizacional.
Hoje, com a nossa Missão e área de abrangência alargadas, podemos dizer que também nós fazemos parte da sua História, a nossa História.
Eis a nossa homenagem, constituída por uma imagem(Arquivo Património Museológico da Educação), referente ao projeto de arquitectura dos anos 50 do século passado, e um pequeno texto que descreve a linha do seu riquissimo percurso histórico-cronológico.Parabéns.

ESRBP Edificio Inicial

História
"Remonta a 1853 o interesse em dotar Caldas da Rainha com uma escola de desenho industrial vocacionada para a cerâmica e decoração, mas essa intenção só foi formalizada em 1884 através de um diploma de António Augusto de Aguiar que criava, no país, várias escolas de desenho industrial. A Escola de Desenho Industrial Rainha Dona Leonor, designação que lhe foi dada, entrou em funcionamento em 7 de Janeiro de 1885, na sala de um edifício situado na Rua do Hospício. 
Sendo finalidade destas escolas criar trabalhadores com formação técnica e profissional, em Caldas da Rainha foram implementados o curso de desenho elementar para alunos entre os 6 e 12 anos e o curso de desenho industrial para alunos com mais de 12 anos.
Mas o processo efectivo da ligação da indústria da cerâmica ao ensino data do ano 1887/88, através de um protocolo entre a Escola e a Fábrica de Faianças de Rafael Bordalo Pinheiro de que resulta a primeira experiência de ensino integrado - o Governo subsidiava a fábrica, competindo a esta ministrar o ensino da cerâmica aos alunos da escola, que, depois de uma aprendizagem de 6 meses, passariam a ser remunerados conforme as suas aptidões. Este protocolo permitiu que a percentagem de alunos inscritos na Escola subisse significativamente até 1891, ano de crise económica, em que é declarada falência da fábrica. Esse facto e a reorganização do ensino industrial, classificando as escolas em completas, incompletas e elementares, com a Escola a ser classificada na última categoria, teve consequências negativas ao nível das inscrições nos cursos ligados à cerâmica.
A implantação da República vai levar à criação em 1918 do Ministério da Instrução Pública que inicia uma reforma no ensino técnico. Daí resulta a transformação da Escola Rainha Dona Leonor em Escola de Artes e Ofícios e a criação , em 1919, de uma Aula Comercial (vocacionada para as áreas de comércio e contabilidade) que é, 3 anos depois, elevada a Escola Comercial. A junção das duas dá-se em 1924, com sede na Quinta do Lagarto, e sob a designação de Escola Industrial e Comercial Rafael Bordalo Pinheiro. Aí se ministram os cursos industriais de Cerâmica, Electricidade, Carpintaria, Serralharia e, exclusivamente feminino, Costura e Bordados, assim como o Curso Comercial, integrando cerca de 250 alunos.
Nova reforma, em 1936, sob a égide do Estado Novo, substituindo o Ministério da Instrução Pública pelo Ministério da Educação Nacional. No ano lectivo de 1946/47, a escola era frequentada por 461 alunos, 323 no Curso Comercial e 138 nos Cursos Industriais.
Pires de Lima, Ministro da Educação Nacional, desenvolve, através da Lei 2025 de Junho de 1947, uma reforma do ensino técnico que vai reflectir-se, em 1948, na mudança de instalações da Escola, na mudança de nome (passa a ser Escola Industrial e Comercial das Caldas da Rainha) e na definição dos cursos (Cursos Gerais de Comércio, de Electricidade, de Serralharia e de Formação Feminina, a que se junta o Ciclo Preparatório para o Ensino Técnico). Os alunos dos Cursos Gerais saíam habilitados para o mercado de trabalho mas, através da frequência de uma Secção Preparatória, podiam aceder aos Institutos Industrial e Comercial, podendo depois completar a sua formação nas Faculdades de Engenharia ou no Instituto de Ciências Económicas e Financeiras.
A partir daí a frequência da escola foi aumentando, contabilizando em 1962/63 cerca de mil alunos, 60 professores e 14 funcionários. Esse crescimento exigiu novas e melhores instalações, inauguradas com pompa e circunstância em 26 de Outubro de 1964.
Na nova Escola ministravam-se os cursos de Montador Electricista, Ceramista, Serralheiro, Carpinteiro-Marceneiro, Formação Feminina, Geral do Comércio, em regime diurno e nocturno, o Ciclo Preparatório para o Ensino Técnico e, ainda, as Secções Preparatórias para os Institutos Comercial e Industrial.
Com a Reforma Veiga Simão em 1973, a Escola passa a ministrar os Cursos Gerais de Administração e Comércio, de Electricidade, de Mecânica, de Cerâmica, de Formação Feminina, assim como os cursos Complementares de Contabilidade e Administração, de Electrotecnia e de Mecanotecnia, mantendo-se o Ciclo Preparatório que passará para instalações próprias em 1979. 
É nesse mesmo ano que a Escola retoma, por iniciativa do Dr. Calheiros Viegas, o nome do ilustre ceramista, assumindo a designação que ainda mantém de Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro.
Aconteceu entretanto o 25 de Abril de 1974 e o ensino continua a sofrer transformações: a unificação do ensino até ao 9.º ano de escolaridade, a avaliação contínua, o serviço cívico, o ano propedêutico, a introdução do 12.º ano (1980), a criação de «numerus clausus» para ingresso no Ensino Superior, a criação dos cursos Técnico-Profissionais e Profissionais (1983). A publicação da Lei de Bases do Sistema Educativo, em 1986, e a reforma operada por Roberto Carneiro (1989) vêm garantir a escolaridade mínima obrigatória de 9 anos, acentuando a massificação do ensino iniciada por Veiga Simão. A Escola passa a ministrar não só cursos de carácter técnico profissionalizante, mas também outros de carácter geral e de preparação para o ingresso no Ensino Superior, tendo aumentado significativamente o número de alunos na escola durante esses anos, assim como de professores e funcionários..."
"Acresce a isso o facto de o Ensino Recorrente Nocturno (3.º Ciclo e Secundário - embora também o 2.º Ciclo, afecto à Escola D. João II, seja ministrado em instalações da escola), a partir do ano lectivo 1999/2000, se ter concentrado na Escola, o que originou um aumento da população escolar no Regime Nocturno (passou de 176 para 360 alunos)."
in, Arquivo Histórico do Ministério da Educação e Ciência.

NB-Património Histórico, Grupo de Estudos.

Comemorar os 130 anos da edificação das escolas a que está associado, Rafael Bordalo Pinheiro

O Agrupamento de Escolas Rafael Bordalo Pinheiro organiza, no decorrer do mês de janeiro, dois colóquios com o intuito de comemorar os 130 anos da edificação das escolas a que está associado, de forma indelével, Rafael Bordalo Pinheiro.

A Escola de Desenho de Caldas da Rainha/Escola Rainha D. Leonor iniciou as suas funções em janeiro de 1885, em edifício cedido para o efeito pela Câmara Municipal de Caldas da Rainha. Desde essa data e decorridos 130 anos, a completar em janeiro de 2015, a escola tem contribuído para a construção do saber de muitas gerações de jovens, bem como para o evidente desenvolvimento do comércio e indústria da região.(...)

Certos que com este evento honraremos o legado de Rafael Bordalo Pinheiro, indicamos o programa, aproveitando para apelar à participação e convidar todos, os que se quiserem associar ao Agrupamento de Escolas Rafael Bordalo Pinheiro, para os dois colóquios que se realizam no Auditório da Escola Sede.

A comissão organizadora

Créditos de tempos letivos a atribuir para o Programa de Desporto Escolar

Ministério da Educação e Ciência - Gabinete do Ministro

Determina o número de créditos de tempos letivos a atribuir para o Programa de Desporto Escolar no ano letivo de 2014-2015.

         https://dre.pt/pdf2sdip/2014/07/136000000/1846018461.pdf

Portugal na balança de Abril - O Pulsar da Revolução*

Portugal na balança de Abril
O Pulsar da Revolução*
*Centro de Documentação 25 de Abril

16 de Março
•Os capitães do Regimento de Infantaria 5 das Caldas da Rainha tomam o comando do Quartel e de madrugada avançam, sob o comando do capitão
 Armando Ramos, sobre Lisboa. O MFA não consegue impedir a saída das unidades próximas de António de Spínola, agitadas pela demissão deste e de Costa Gomes. Cerca de 200 militares são presos, entre os quais Almeida Bruno, Manuel Monge, Casanova Ferreira, Armando Ramos e Virgílio Varela.

18 de Março 
• A Comissão Coordenadora divulga um Comunicado (2/74) redigido por Otelo Saraiva de Carvalho e Vítor Alves acerca do golpe das Caldas e sua importância para o Movimento.
•O jornal República publica na sua página desportiva uma mensagem de confiança dirigida "aos muitos nortenhos que no fim de semana avançaram até Lisboa, sonhando com a vitória" para concluir que "perder uma batalha não significa perder a guerra".
• Encontro de Otelo Saraiva de Carvalho com Vítor Alves e Melo Antunes, tendo ficado este encarregado da redação de uma espécie de programa político, a partir da circular 2/74 e do manifesto O Movimento as Forças Armadas e a Nação, mas que aclarasse o sentido político e pormenorizasse os objetivos do Movimento.

19 de Março
•António de Spinola recusa encontrar-se diretamente com uma delegação de pára-quedistas, para uma reunião sugerida por Otelo Saraiva de Carvalho a António Ramos, dada a urgência e a necessidade de se coordenarem esforços. O General aceita, porém, ser representado nesses contatos por Rafael Durão.

20 de Março
•Reunião do Movimento na Parede. Perante a determinação do Movimento e a intransigência do Governo, conclui-se pela probabilidade de triunfo de um movimento militar razoavelmente organizado. Foi decidido:
- Elaborar um plano de operações viável, cuidado e tão completo quanto possível.
- Escolher em todos os sectores da orgânica do Movimento, um elemento-sombra para todos os elementos em funções.

20 de Março
•Reunião do Movimento na Parede. Perante a determinação do Movimento e a intransigência do Governo, conclui-se pela probabilidade de triunfo de um movimento militar razoavelmente organizado. Foi decidido:
- Elaborar um plano de operações viável, cuidado e tão completo quanto possível.
- Escolher em todos os sectores da orgânica do Movimento, um elemento-sombra para todos os elementos em funções.

22 de Março 
Reunião de alguns membros do Movimento em casa de Vítor Alves. Presentes elementos dos três ramos das Forças Armadas: Melo Antunes, Otelo Saraiva de Carvalho, Hugo dos Santos, Almada Contreiras, Cunha Lauret. Melo Antunes dá a conhecer a primeira versão do programa político do Movimento, que merece a aprovação de todos os presentes. Devido à sua partida para os Açores, entrega o documento a Vítor Alves, para o trabalhar com o gabinete escolhido para o efeito. Combina ainda com Otelo Saraiva de Carvalho um telegrama em código que o informe do início das operações.

28 de Março 
•Marcelo Caetano na sua última «Conversa em família» assume um tom premonitório: "fica-me a tranquilidade de ter sempre procurado cumprir diretamente o meu dever para com o país".

 


Foto: Portugal na balança de Abril O Pulsar da Revolução**Centro de Documentação 25 de Abril16 de Março•Os capitães do Regimento de Infantaria 5 das Caldas da Rainha tomam o comando do Quartel e de madrugada avançam, sob o comando do capitão Armando Ramos, sobre Lisboa. O MFA não consegue impedir a saída das unidades próximas de António de Spínola, agitadas pela demissão deste e de Costa Gomes. Cerca de 200 militares são presos, entre os quais Almeida Bruno, Manuel Monge, Casanova Ferreira, Armando Ramos e Virgílio Varela.18 de Março • A Comissão Coordenadora divulga um Comunicado (2/74) redigido por Otelo Saraiva de Carvalho e Vítor Alves acerca do golpe das Caldas e sua importância para o Movimento.•O jornal República publica na sua página desportiva uma mensagem de confiança dirigida "aos muitos nortenhos que no fim de semana avançaram até Lisboa, sonhando com a vitória" para concluir que "perder uma batalha não significa perder a guerra".• Encontro de Otelo Saraiva de Carvalho com Vítor Alves e Melo Antunes, tendo    ficado este encarregado da redação de uma espécie de programa político, a partir da circular 2/74  e do manifesto O Movimento as Forças Armadas e a Nação, mas que aclarasse o sentido político e pormenorizasse os objetivos do Movimento.19 de Março•António de Spinola recusa encontrar-se diretamente com uma delegação de pára-quedistas, para uma reunião sugerida por Otelo Saraiva de Carvalho a António Ramos, dada a urgência e a necessidade de se coordenarem esforços. O General aceita, porém, ser representado nesses contatos por Rafael Durão.20 de Março•Reunião do Movimento na Parede. Perante a determinação do Movimento e a intransigência do Governo, conclui-se pela probabilidade de triunfo de um movimento militar razoavelmente organizado. Foi decidido:- Elaborar um plano de operações viável, cuidado e tão completo quanto possível.- Escolher em todos os sectores da orgânica do Movimento, um elemento-sombra para todos os elementos em funções.20 de Março•Reunião do Movimento na Parede. Perante a determinação do Movimento e a intransigência do Governo, conclui-se pela probabilidade de triunfo de um movimento militar razoavelmente organizado. Foi decidido: - Elaborar um plano de operações viável, cuidado e tão completo quanto possível.- Escolher em todos os sectores da orgânica do Movimento, um elemento-sombra para todos os elementos em funções.22  de Março Reunião de alguns membros do Movimento em casa de Vítor Alves. Presentes elementos dos três ramos das Forças Armadas: Melo Antunes, Otelo Saraiva de Carvalho, Hugo dos Santos, Almada Contreiras, Cunha Lauret. Melo Antunes dá a conhecer a primeira versão do programa político do Movimento, que merece a aprovação de todos os presentes. Devido à sua partida para os Açores, entrega o documento a Vítor Alves, para o trabalhar com o gabinete escolhido para o efeito. Combina ainda com Otelo Saraiva de Carvalho um telegrama em código que o informe do início das operações.28 de Março •Marcelo Caetano na sua última «Conversa em família» assume um tom premonitório: "fica-me a tranquilidade de ter sempre procurado cumprir diretamente o meu dever para com o país".

Programa de apoio à formação de públicos nas escolas

Presidência do Conselho de Ministros e Ministério das Finanças - Gabinetes dos Secretários de Estado da Cultura e Adjunto e do Orçamento

Autoriza o Instituto do Cinema e do Audiovisual, I.P. (ICA) a proceder à repartição de encargos, relativos aos contratos de apoio que venham a ser celebrados no âmbito do Programa de apoio à formação de públicos nas escolas.

O Naturalismo em Pintura-Conferência pela Doutora Raquel Henriques da Silva

O CFAE Centro-oeste associa-se ao Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha na realização da exposição " O Naturalismo",  que vai estar patente nas Caldas da Rainha entre os dias 27 de março  e  31 de Maio deste ano.

Associa-se ainda à conferência (dia 30.04.2014),que irá ser proferida pela Comissária Científica da referida exposição, a Doutora Raquel Henriques da Silva.
A referida exposição possui um contexto de exceção pelo estudo apresentado pela Professora Raquel Henriques da Silva que recentra alguns considerandos pertinentes ao nível da história da arte em Portugal.

Esta exposição pertence ao espólio da Fundação Millennium BCP que em parceria com o CCC estará patente ao público da região de 27 de Março a 31 de Maio.

Portugal na balança de Abril - Aula n.º 04

PORTUGAL na balança de ABRIL

Aula n.º 04

Dia 20.03.2014 / 21:30 h

Francisco Anacleto Louçã

Curriculum (breve)

  • Nasce em 12 de Novembro de 1956 em Lisboa, onde frequenta os diversos graus do ensino.
  • Em 1991-1992 frequenta e conclui a parte letiva do Mestrado em Economia e Gestão da Ciência e Tecnologia, com a média de 18 valores. Em Julho de 1993 defende uma dissertação de Mestrado sobre. A Transição de 'Paradigma Tecno-Económico' como Fator das Ondas Longas do Desenvolvimento Capitalista - O Caso da Revolução Micro-Electrónica, que é aprovada com a classificação de Muito Bom.
  • Prepara a tese de Doutoramento sob a supervisão do Professor Christopher Freeman, Emeritus Professor da Universidade de Sussex, sob o título “Turbulência na Economia - As Condições Epistemológicas, Teóricas e Analíticas para a Investigação Acerca das Ondas Longas do Desenvolvimento Capitalista”, em Janeiro de 1996. Em Setembro do mesmo ano presta provas de doutoramento no ISEG, tendo sido aprovado por unanimidade.
  • Apresentou-se a provas de Agregação em 1999, com uma dissertação sobre Acoplamento e Ressonância na Análise de Osciladores na Economia: Metáfora, Mecânica e Dinâmica, e com o programa de uma cadeira, "Introdução à Complexidade". Foi aprovado por unanimidade.
  • Membro do Conselho Editorial deEconomia Global e Gestão( desde 1997).
  • Membro do Comité de Lecture daAssociation de Chercheurs de la Revue Lusotopie,CNRS, França.
  • Conselho Editorial deEducação e Sociedade, Campinas, Brasil
  • Conselho Consultivo de Epistème, UTL
  • Referee deEstudos de Economia, The European Journal of the History of Economic Thought e Interjournal, Economic Journal, Cambridge Journal of Economics, Metroenomica, Journal of the History of Economic Thought, American Economic Review.
  • Professor Catedrático do Departamento de Economia do ISEG
  • Cidadão com uma forte intervenção cívica e política.

10ª Edição do "Desafio do Coração"

Vai a Fundação Portuguesa de Cardiologia realizar no Estádio Universitário de Lisboa, a 10ª Edição do “Desafio do Coração” nos dias 07, 08 e 09 de Maio de 2014. Esta acção traduz-se num passeio orientado, durante o qual todos os participantes irão visitar diversas estações. Nestes espaços, os técnicos de saúde , irão sensibilizar os visitantes para a pratica de actividade física e para uma alimentação saudável.

A Fundação Portuguesa de Cardiologia, pretendem convidar os alunos do Ensino Básico e Secundário participarem no Desafio do Coração. Assim, vimos desafiar os Conselhos Directivos dos vários estabelecimentos de ensino a inscreverem as respectivas turmas.

Para participarem é apenas necessário contactar a Fundação Portuguesa de Cardiologia, escolher o dia e hora da visita, indicando o número de alunos, e o contacto dos professores que irão acompanhar os alunos.

P.S. Como existem diversas escolas interessadas em participar no circuito, por razões de operacionalidade, é vantajoso para a organização e para os alunos, a inscrição das turmas com antecedência.

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FLÁVIA CUNHA ESPADA

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